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Quem é a Mulher Rastafari

Quem é a mulher Rastafari? O que ela significa? Existe alguma pessoa como a mulher Rastafari? Se ela vive, onde ela está? Como se sabe tão pouco sobre ela? É por que ela não faz parte da cultura Rastafari? É a mulher Rastafari nada mais do que uma versão de segunda mão do Rastafari?

Estas são algumas perguntas que as pessoas fazem hoje para quem já ouviu falar da mulher Rastafari. Então vamos dar uma breve olhada no que a mulher Rastafari é. Eu estou me baseando no que eu encontrei nos duros golpes da experiência, no que eu tenho visto através da inspiração e no que eu tenho observado como uma jornalista Rastafari, documentando o movimento desde seus primeiros dias até o presente momento.
O Rastafari reconhece a Babilônia como um reino de rainhas prostitutas dominadas por homens ímpios. Sendo assim, a Babilônia não tem nenhum interesse em ter rainhas íntegras como a mulher Rastafari, mas ao invés disso, coloca suas rainhas prostitutas para governar o mundo e levar os inocentes à perversidade. O centro desta poluição espalhada por estas rainhas é a indústria da televisão e dos filmes.

Então, não seria nenhuma surpresa saber que a mulher Rastafari, assim como a Rainha Omega, a legítima Rainha Mãe da Criação, é uma ameaça à Babilônia. Todo Rastafari é filho do Rei Alfa, Pai da Criação e governa com a Mãe, a Rainha Omega, sendo a filha uma continuação da Mãe. Então o mais alto título da mulher Rastafari é Rainha Omega.
A Babilônia tem usado todos os truques para esconder a Rainha Omega do mundo. O principal truque é não deixar a mulher Rastafari chegar ao auge de sua espiritualidade como Rainha Omega e Rainha Africana, Mãe da Terra, a própria Mãe Natureza. Isso aconteceu com a prisão de muitos Rastafari, deixando a mulher desprotegida e provocando a volta para a Babilônia de mulheres que entrarem para a vivência Rastafari no seu início. Além disso, houve uma campanha que levou ao desdém a mulher Rastafari por sua família e sociedade; a recusa de terras para os Rastas e a negação das mulheres e crianças como estabilizadores do movimento.

Os donos de terras, por sua vez, encorajaram o movimento a ser nômade, para desencorajar as mulheres a entrar no movimento e a estabilizá-lo. A desestabilização promovida pela Babilônia promoveu um Rastafari sem laços familiares como a essência do Rastaman – a imagem romântica do profeta/pastor caminhado pelas ruas trazendo o julgamento e o fogo para as pessoas da terra.

A Imperatriz Menen, esposa de Haile Selassie I é a Rainha Omega dentro deste plano. A Rainha Makeda de Sabá é a Rainha Omega de seu tempo assim com foi Maria, mãe de Jesus. O papel da Rainha Omega, a mulher Rastafari, foi resumida por Leonard P. Howell em seu livro “A Chave Prometida” (The Promised Key), escrito com o nome de Gangunguru Maragh. Howell declara: “Rainha Omega, a rainha etíope, é a mulher coroada deste mundo. Ela nos dá o livro das funções dos pólos da Suprema Autoridade. Ela é a Santa Senhora da Criação”.
Howell também registra que depois que o Duque de Gloucester devolveu ao Imperador Haile Selassie I o cetro de ouro puro que havia sido roubado da Etiópia pela Inglaterra pelos ingleses, o duque deu à Rainha Omega “Imperatriz Menen, um cetro de ouro e m
arfim. O cabo era da forma de um ramo de lírios e no topo havia um ramo de lírios florescendo.
A falta de foco na Rainha Omega é em parte devido ao fato que sua representante na terra, a Imperatriz Menen, desapareceu da vida terrena no início da ascensão do movimento. Nunca houve uma declaração universal quando a Imperatriz se retirou dos olhos dos homens da Babilônia. Os escritores modernos acharam mais lucrativo construir uma imagem exótica masculina para levar as mulheres prostitutas a uma desenfreada expectativa da sexualidade dos dreadlocks. Estes escritores não vêem nenhum outro uso da posse da masculinidade exceto para favorecer a sexualidade excessiva e ignorar a presença da Imperatriz no início do movimento.

A influência da Imperatriz Menen no movimento Rastafari durante seu reinado terreno foi muito grande. O Rastafari se dirige à mulher da congregação como Rainha. A mulher Rastafari tem um exemplo feminino como modelo a ser seguido e busca os passos da Imperatriz Menen minuciosamente. O Rastafari vê em cada mulher a Imperatriz Menen e o respeito é grande.

Temos que entender que no mesmo dia que Haile Selassie foi coroado Imperador da Etiópia, a sua Rainha, a Imperatriz Menen, foi coroada Imperatriz da Etiópia e também recebeu as homenagens de 72 nações do mundo. E assim como a coroação de Sua Majestade Imperial simbolizou o homem preto alcançando seu Rei e seu Reino, a coroação da Imperatriz simbolizou a mulher preta alcançando o Reino dela.

O efeito psicológico na mulher preta ao ter uma mulher Africana reinando como Imperatriz com esplendor real e sendo homenageada pelas nações nunca foi enfatizado pelos que supostamente escrevem sobre a cultura Rastafari. Isso nunca pode ser desprezado por aqueles de nós que buscam a mulher na cultura Rastafari.

Para vocês meus irmãos que dão tanto a este povo. Eu mando força Rastafari para vocês que amam a pureza e conhecem a Santidade; que lutam por justiça para todos, eu mando a Jah toda autoridade. Para vocês que conhecem o significado da confiança e do sacrifício e buscam a verdade para que as pessoas possam viver. Filha Rasta seja forte. Os anciãos te chamam para buscá-los. Filha seja feliz, nossas crianças e nossos irmãos precisam do teu amor materno.

Mama Farika Berhane

Anciã Rastafari - 1983

(tradução Sista Nanda) Fonte: Projeto Omega Nyahbinghi

Rainha Omega

Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios; por isso Deus te abençoou para sempre... O teu trono, ó JAH, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de eqüidade. Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que outros reis... As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres mulheres; à tua direita estava a Rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir... Ouve, filha, e olha... esquece-te do teu povo e da casa do teu pai. Então o rei se afeiçoará da tua formosura, pois ele é teu Senhor... Em lugar de teus pais estarão teus filhos; deles farás príncipes sobre toda a terra...
(salmo 45 – Um Cântico de Amores)


Praticamente despercebido nos círculos cristãos, o Salmo 45 oferece uma crucial revelação concernente ao segundo advento de Cristo – em seu caráter de Rei. Ao contrário da situação do seu primeiro advento – cumprido por Yeshua (Jesus), o profeta messiânico, em torno de 2000 anos atrás – o salmista nos fala do rei messiânico que seria coroado com a rainha à sua direita. Agora, para aqueles mergulhados no asceticismo da tradição patriarcal romana Cristã, é difícil aceitarem essa noção de Cristo – Rei desejando a beleza da Rainha, ainda mais tendo filhos (príncipes e princesas) com ela! Eu posso ouvir o refrão: “Não o meu Jesus!”

Mas quando o Imperador Haile Selassie I foi coroado no trono Salomônico na Catedral de São Jorge, Addis Ababa em 2 de novembro de 1930, como Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, Leão Conquistador da Tribo de Judah, sentada ao seu lado estava sua bela rainha preta, Imperatriz Menen, juntamente com a jovem princesa Asfa Wossen e Makonnen.

Deste modo que a mulher, que o salmista mencionou profeticamente, era Imperatriz Menen: “a filha do Rei é toda ilustre dentro; o seu vestido é entretecido de ouro”(v.13) Obviamente, o vestuário aqui simboliza o caráter, e o ouro refere-se a inviolada pureza da Rainha, passando através do fogo da tribulação e emergindo sem manchas. Para todos os efeitos, essa é uma apta descrição de Imperatriz Menen.

Descendente do Profeta Maomé, assim como da linhagem de Davi, Menen era bisneta do Imperador Menelik II, o forte, reformando a monarquia que governava a Etiópia na secunda década do século XX. Em toda a realeza de sua postura, abdicação do centro de sua grande família, ela era profundamente ligada e religiosidade Galla, acreditava devotamente nos ensinamentos da Igreja Ortodoxa Etíope, uma fé que ela não abandonou nem mesmo nos tempos de grandes dificuldades tal como os anos de exílio na Bretanha (1936-41).

Tivemos uma visão clara de sua natureza nos 51 anos em que esteve casada com o Imperador. Em sua coração, Haile Selassie I quebrou uma antiga tradição que foi um dos mais cruciais rompimentos de sua era. Não era permitido que a Imperatriz fosse coroada no mesmo dia que o Imperador. Mas, determinado a criar uma base de igualdade para sua união, o Imperador insistiu que a Imperatriz fosse corada juntamente com ele.

Infelizmente, documentações sobre sua vida são escassas – a maior parte dos textos de Haile Selassie I tratam da realidade política, referências à sua família são raras. Mas é recordado que ela se doou abnegadamente para a educação do seu povo Seu trabalho de caridade são legendários em Etiópia, particularmente em relação com o Hospital Imperatriz Menen, o qual foi nomeado depois, em tributo ao incansável serviço que ela devotou a idosos, pobres e enfermos.

O testemunho de Haile Selassie I é instrutivo: “Seu caráter é tal que, além de bondade, não há maldade ou malícia nela ... Durante os memoráveis dias de companheirismo nós nunca tivemos diferenças que precisassem de intervenção de outros."

Imperatriz Menen

Rei Alfa y Rainha Omega Selassie I Jah Rastafari

Uma Biografia

Imperatriz Menen Asfaw (25 de Março de 1889 – 15 de Fevereiro de 1962) era a esposa e consorte do Imperador Haile Selassie I da Etiópia. Imperatriz Menen era filha de Asfaw, Jantirar de Ambassel. Ele era um descendente direto de Imperador Libna Dingel, através do Imperador Gelawdewos da Etiópia e sua filha, Princesa Enkulal Gelawdewos, mas esta genealogia foi apagada da história oficial da Imperatriz Menen. Contudo, o título de Jantirar tradicionalmente pertencia ao chege (cabeça) da fampilia que guardava o forte da montanha de Ambassel e Jantirar Asfaw era um deles.


Por outro lado sua mãe era Woizero Sehin Mikael, meia-irmã de Lij Iyasu (Iy
asu V), e filha do Rei Mikael de Wollo. A mãe de Woizero Sehin, Woizero Fantaye Gebru, era descendente direta do Imperador Susenyos na linhagem "Seife Melekot". A Imperatriz Menen e o Imperador Haile Selassie foram pais de seis crianças: Princesa Tenagnework, Príncipe Asfaw Wosse (Imperador-no-Exílio Amha Selassie I), Princesa Tsehai, Princesa Zenebework, Príncipe Makonnen Duque de Harar e Príncipe Sahle Selassie.


De acordo com os relatórios publicados e não-publicados, a então Woizero Menen Asfaw foi dada em casamento por sua família ao proeminente nobre de Wollo, Dejazmatch Ali de Cherecha e deu a ele uma filha, Woizero Belajnesh Ali e um filho, Jantirar Asfaw Ali. O primeiro casamento acabou em divórcio e Woizero Menen então se casou como Dejazmatch Amede Ali Aba-Deyas, outro nobre muito proeminente de Wollo. Ela deu ao seu segundo marido mais dois filhos: uma filha, Woizero Desta Amede e um filho, Jantirar Gebregziabiher Amede. Passada a morte do seu segundo marido, o pai da Imperatriz Menen, Rei Mikael de Wollo arranjou seu casamento com Ras Leul Seged Atnaf Seged, um nobre proeminente de Shewa, por volta de 1909 ou 1910. Imperatriz Menen não teve filhos de Ras Leul Seged, que era consideravelmente mais velho que ela. Woizero Menen provavelmente encontrou Dejazmatch Tafari Makonnen na casa de se
u tio, Lij Iyasu. O entrosamento entre os dois pode ter inspirado Lij Iyasu a tentar unir Dejazmatch Tafari a ele mais firmemente através de laços matrimoniais. Ele, portanto, arranjou a separação de Imperatriz Menen de Ras Leul Seged, e a mandou para Harar para se casar com Dejazmatch Tafari Makonnen. Eles se casaram no início de Agosto de 1911. Aparentemente Ras Leul Seged não guardou de Dejazmatch Tafari Makonnen por esta circunstância, colocando toda a culpa em Lij Iyasu, que comandou a separação. Ras Leul Seged este entre os líderes que lutaram contra as forças Iyasuístas na queda de Lij Iyasu em 1917 e morreu naquela batalha (batalha que ficou conhecida como "Ye-segelle Tornnet", que significa batalha de Segelle). As circunstâncias do casamento e como ele aconteceu estão supostamente detalhados no livro de memórias não publicado de Ras Imiru Haile Selassie, primo e amigo de infância do Imperador Haile Selassie, que participou dos preparativos do casamento e estava intimamente familiarizado com estes eventos. O casamento também é detalhado na biografia recentemente publicada em amárico "Tafari Makonnen, Rejimu Ye Siltan Guzo" (Tafari Makonnen, a Longa Jornada ao Poder) do Embaixador Zewde Retta.


No relato dado na autobiografia do Imperador, "Minha Vida e o Progresso da Etiópia", não existe menção a filhos ou casamentos anteriores de Imperatriz Menen e nenhuma ordem de casamento dada por Iyasu, mas somente afirma que por volta dos 20 anos eles se casaram por sua própria vontade e consentimento mútuo, e a descreve como uma "mulher sem nenhuma malícia absolutamente". Quando Tafari Makonnen se tornou Imperador da Etiópia como Haile Selassie I, Menen Asfaw foi coroada como Imperatriz Menen ao seu lado.


Imperatriz Menen era ativa promovendo as questões da mulher na Etiópia; era p
atronesse da Cruz Vermelha Etíope e também da Organização de Caridade das Mulheres Etíopes. Ela também era patronesse da Sociedade Jerusalém, que organizava peregrinações à Terra Santa. Ela fundou a Escola Imperatriz Menen para Meninas em Addis Ababa, a primeira escola somente para meninas que tinha tanto estudantes no internato como no período normal. Meninas de todo Império eram trazidas para a escola, para receberem uma educação moderna, encorajadas pela Imperatriz Menen, que às vezes visitava a escola e presidia as cerimônias de graduação.

A Imperatriz Menen fez doações generosas e também patrocinou programas para os pobres, doentes e deficientes. Ela também era uma mulher devotamente religiosa, que fez muito para ajudar a Igreja Ortodoxa Etíope. Ela construiu, restaurou e doou fundos a numerosas igrejas na Etiópia e na Terra Santa. Entre as igrejas importantes estão a Igreja S. Raguel no distrito Merkato de Addis Ababa, a Igreja Kidane Mehret (Nossa Senhora da Aliança da Misericórdia) no Monte Entoto, o Monastério da Santíssima Trindade nos bancos do Rio Jordão na Terra Santa. Ela doou generosamente dos seus fundos pessoais para a construção de nova Catedral de Santa Maria de Sião em Axum
, mas não viveu o suficiente para vê-la completa e consagrada.


Quando a Imperatriz foi exilada da Etiópia durante a ocupação italiana de 1936 a 1941, ela fez uma promessa a Virgem Maria na Igreja da Natividade em Belém, prometendo dar sua coroa a igreja se a Etiópia fosse libertada da ocupação. A Imperatriz fez numerosas peregrinações a lugares sagrados na Palestina (que na época era governada pela Inglaterra), Síria e Líbano durante o exílio para orar por sua terra natal que estava ocupada. Logo após o retorno do Imperador Haile Selassie I e sua família para a Etiópia em 1941, uma réplica da coroa foi feita para as futuras Imperatrizes, mas a coroa original que a Imperatriz Menen foi coroada ao lado do seu marido em 1930, foi enviada para a Igreja da Natividade em Belém. Embora a Imperatriz Menen fosse vista diversas vezes com uma tiara em eventos públicos que pediam por isso, ela nunca mais viria a usar uma coroa completa.


Imperatriz Menen desempenhava perfeitamente sua função de Imperatriz-consorte. Nas suas aparições públicas ela combinava devoção religiosa, interesse nas causas sociais e apoio aos planos de desenvolvimento, com a majestade do seu status imperial. Por fora, ela era uma esposa respeitosa e obediente que visitava escolas, igrejas, exposições e fazendas-modelo; ela comparecia a eventos públicos e de estado ao lado de seu esposo ou sozinha. Ela não tomava nenhuma posição em público sobre assuntos relacionados à política. Por trás das cortinas, no entanto, ela era a conselheira em que o Imperador mais confiava, oferecendo conselhos sobre várias questões. Ela evitava o papel político que foi assumido por sua prede cessora como consorte, a Imperatriz Taitu Bitul, cujo ativismo político causou grande ressentimento nos círculos do governo durante o reinado de Menelik II.

A Imperatriz e alguns de seus familiares foram colocados sob prisão domiciliar brevemente durante a tentativa de golpe da Guarda Imperial contra seu marido em 1960. Depois do retorno do Imperador e o final da tentativa de golpe, houve muita especulação quanto à conduta do príncipe herdeiro, que havia sido proclamado monarca pelos líderes do golpe. Era sabido que o príncipe herdeiro havia acompanhado sua mãe em um passeio de carro pelos jardins do palácio, fazendo paradas nos postos da Guarda Imperial para troca de amabilidades, na noite anterior ao início do golpe. A dedicada Imperatriz foi convencida a visitar os postos da guarda pelos oficiais de segurança, que estavam preocupados com a moral dos soldados e talvez tivessem uma idéia de que alguma coisa estava se armando. A aparição da Imperatriz Menen com o príncipe herdeiro ao seu lado pode ter sido usada pelos oficiais como um indício aos seus seguidores de que a Imperatriz poderia simpatizar com um movimento que colocaria seu filho preferido no trono. É extremamente improvável que a Imperatriz ou o Príncipe herdeiro tivessem alguma idéia do que estava sendo tramado. No entanto, uma nuvem de suspeita nunca deixou o príncipe herdeiro e a Imperatriz ficou profundamente entristecida com isso.


Depois da sua passagem em 1961, a Imperatriz foi enterrada na cripta da Catedral da Santíssima Trindade em Addis Ababa, entre a tumba de seus filhos. O primeiro ministro Aklilu Haptewold discursou sobre a Imperatriz, prestando tributo à sua devoção, ao seu papel como conselheira e ajudante do Imperador e também sobre sua bondade pessoal. No terceiro dia do memorial após o funeral, o próprio Imperador prestou tributo à sua esposa dizendo que, apesar do Primeiro ter descrito habilmente o tipo de pessoa que havia sido sua esposa, ele queria dizer que durante as cinco décadas de casamento, nenhuma vez foi necessário que terceiros mediassem entre ele e sua esposa, e que seu casamento havia sido um casamento de paz e ajuda mútua. A dor do Imperador era realmente profunda.

Traduzido : Sista Nanda - Master

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